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Presença de mulheres na política do DF ainda é pequena


As reuniões de pré-campanha estão acontecendo, mas as presenças femininas em papel de protagonismo ainda não. A perspectiva de renovação de quadro eleitoral não se mostra animadora até o momento, principalmente nas chapas para cargos majoritários. Na disputa ao governo do DF, dos sete pré-candidatos lançados para o Governo do Distrito Federal (GDF), apenas duas são mulheres: Eliana Pedrosa (Pros) e Fátima Sousa (Psol).

Nas possíveis coligações, os homens se sobressaem em relação às mulheres nas posições de poder. Das 33 siglas que aparecem no sistema do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), apenas sete (DC, PCO, Pros, PMB, PRTB, PTB e Rede) são lideradas por mulheres em âmbito local. A quantidade representa 21,21% do total.

Mas não é apenas nas articulações antecedentes ao período eleitoral que as mulheres ficam de fora. Embora elas representem 53,83% do eleitores do Distrito Federal, de acordo com levantamento de junho do TSE, esse percentual não foi alcançado nas urnas no último pleito.

A representatividade feminina na bancada do DF no Congresso Nacional é de 9,09% (dos 11 parlamentares, só há a deputada federal Erika Kokay, do PT). Na CLDF, é de 20,83% (de 24 vagas, cinco são ocupadas por mulheres: Celina Leão (PP), Liliane Roriz (Pros), Luzia de Paula (PSB), Sandra Faraj (PR) e Telma Rufino (Pros).

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