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O acesso das mulheres à educação não explica a desigualdade de mercado

  • 9 de ago. de 2018
  • 1 min de leitura

Segundo a PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio), nas faixas etárias de 6 a 17 anos a frequência escolar média se mantém semelhante entre meninos e meninas. Mas para a faixa etária de 18 a 24 anos o percentual de mulheres nas escolas se mostra superior ao de homens. As mulheres também se mostram em vantagem educacional nas análises de indicadores que mensuram o atraso escolar e o nível educacional da população adulta.

Os resultados mostram que, em média, as mulheres superam os homens nos indicadores educacionais. Entretanto, há considerável desigualdade entre mulheres brancas e mulheres pretas ou pardas, evidenciando que a cor ainda retrata desvantagem educacional e social que precisa ser discutida, observada e modificada.

Acima disso, a pesquisa conclui que independentemente de as mulheres apresentarem os melhores resultados educacionais (competência e bagagem técnica) em média, elas ainda não alcançam, no mercado de trabalho, resultados compatíveis com sua qualificação. Isso se reflete na sociedade e na cultura, além de retratar a necessidade de observar o que está acontecendo no caminho dessas mulheres entre a escola/universidade e os empregos e cargos a que elas estão tendo acesso.

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