Entidade de âmbito nacional, apartidária e representativa da totalidade das mulheres Advogadas do Brasil, a ABRA, como não poderia deixar de ser, vem se mantendo atenta, porém equidistante no desenrolar dos processos eleitorais em curso em todas as vinte e sete seccionais da OAB. Todavia, estimulou a participação de suas associadas nas chapas que democraticamente se apresentaram na disputa, sem, obviamente, hipotecar apoio institucional a nenhuma delas.
Destarte, a ABRA saúda a todas as chapas vencedoras nas diversas unidades da federação, sobretudo aquelas que, sintonizadas com o seu objetivo maior, lograram eleger nos seus quadros o maior número de Advogadas, filiadas ou não à nossa entidade.
Incólume em sua necessária neutralidade, a ABRA, ao mesmo tempo em que faz coro ao regozijo dos vencedores, pugna pela unidade de todos os Advogados e Advogadas do Brasil, inclusive os que não lograram êxito em suas candidaturas, e, Observatório que é dos legítimos anseios das Mulheres Advogadas, espera e quer dos novos componentes dos conselhos da OAB integral observância aos preceitos legais e éticos-morais que colocam mulheres e homens em pé de igualdade.